09 dezembro 2009

09/12/2009 -1 Crônicas 21:14-30

1 Crônicas 21:14-30
 
Nessa mesma montanha de Moriá, Abraão ofereceu seu filho Isaque (Gênesis 22:2; 2 Crônicas 3:1). Mas Deus reteve a mão de Abraão, da mesma forma que agora retém a mão do anjo. O julgamento divino aqui assume a forma do fogo que consome o sacrifício oferecido por Davi (v. 26). Depois de ter presenciado o sacrifício substitutivo de Isaque, Abraão chamou esse lugar de “Jeová-Jiré”, o que equivale a “No monte do SENHOR se proverá” (Gênesis 22:14).
Quanto a nós, sabemos da seriedade dessa provisão, e sabemos também quem recebeu os golpes do julgamento de Deus em nosso lugar. A voz que diz ao anjo “Basta” e ordena que ele coloque a espada na bainha é a mesma que um dia dirá: “Desperta, ó espada, contra o meu pastor e contra o homem que é o meu companheiro… fere o pastor” (Zacarias 13:7). Insondável e maravilhoso mistério!
A punição que merecíamos foi afastada de nós para sempre por ter sido derramada sobre Ele, castigado em nosso lugar: Jesus, o Pastor designado por Deus, nosso bom Pastor, “o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos Exércitos”.

30 novembro 2009

O LAÇO DO COMPROMISSO

Os que buscam a minha vida me armam laços.
No caminho da sabedoria, te ensinei e, pelas carreiras direitas, te fiz andar
(Salmo 38:12; Provérbios 4:11).

O LAÇO DO COMPROMISSO

Ivan havia sido deportado para a Sibéria a fim de trabalhar em um campo de concentração. Ali o inverno era especialmente rigoroso, pois não era raro a temperatura chegar a -50ºC. Ele foi designado para trabalhar em um prédio com calefação, mas sob a seguinte exigência: teria de conviver com prisioneiros cristãos e informar fielmente a polícia sobre as conversas e atividades deles. A proposta era tentadora: não mais frio nem trabalhos forçados. “Simplesmente queremos saber o que essa gente fala”, disse-lhe um dos responsáveis pelo campo. Ivan se sentiu em uma armadilha: teria de trair os seus irmãos de fé.

– O senhor sabe o que Judas fez depois da traição?, perguntou Ivan ao homem que o interrogava. Este balançou a cabeça em sentido negativo.
– Judas se matou, e eu quero viver, viver para Cristo ou morrer para Sua glória, disse Ivan.

Ali acabou a conversa.

Ivan contou mais tarde que teve de voltar ao frio, mas que se sentia realmente feliz.

E nós, cristãos, seríamos capazes de renunciar a vantagens materiais para permanecermos fiéis ao Senhor? O compromisso com o mundo sempre tem um final terrível, porém a paz e a alegria acompanham a fidelidade. Assim aconteceu com os crentes hebreus de antigamente, que sofreram o despojo de todos os bens com alegria, pois sabiam que tinham “nos céus uma possessão melhor e permanente” (Hebreus 10:34).

Extraído do devocional "Boa Semente"

19 novembro 2009

“Não Me Siga. Estou Perdido”

“Não Me Siga. Estou Perdido!”

Isso era o que declarava a camiseta de certo jovem com quem cruzei no centro de Curitiba.
Estaria ele apenas brincando com as pessoas ou consigo mesmo? Tinha mesmo consciência da mensagem que propagava?
Consciente ou não, esta é a plena verdade em relação a todo aquele que ainda não tem a Jesus como o seu Salvador pessoal — está perdido. E é assim que Deus o vê: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10).
Esta é também a condição de tantos ao nosso derredor, inclusive de muitos dos nossos familiares e parentes, mesmo que não o digam a ninguém.
A única solução para isso é fazerem o que Atos 3:19 declara: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados”.

Pr. Valdir Miranda,

Pastor da IB Fé em Cristo - V. Osternack - Curitiba